4 de setembro de 2008

o ócio

ema uma palestra, um pastor havaiano comenta a importância de se dedicar a fazer aquilo que você gosta para contra - balancear com aquilo que te estressa, te desgasta e te faz mal, muito mal. um comentário de um amigo meu é que ele não sabia na hora as coisas que lhe faziam bem, as atividades que o acalmavam e lhe traziam novas energias para continuar a vida e seguir em frente. e lá vou eu sempre inquieto pensando o que faz com que as pessoas não saibam mais o que relaxa elas. isso é praticamente uma questão política! falta tempo, não se aproveita o descanso, logo não se descansa, as pessoas explodem e um monte de gente se atrapalha porque dependem de outras pessoas. porque o ócio não é mais exercitado? ele não dá dinheiro? eu acho que o ócio dá dinheiro, sim! um colega de trabalho comentou que as empresas deveriam ter um aproach diferente, não uma visão de obrigar o empregado a trabalhar, mas de fazer o empregado se sentir endividado com a empresa. como se a empresa fosse tão camarada, me desse tantos benefícios, que eu me sentiria na obrigação de retribuir a empresa. eu trabalharia com mais prazer, e logo minha produtividade aumentaria pacas! seja como for, o lugar onde trabalho não é assim, não caminha para esse lugar e não vejo que essa política tome muita força, mas o ócio não deixa de ser importante...