7 de março de 2012

A incrível estratégia do Super-homem

Quem sabe, isso pode até ter uma aplicação de branding…

O Super-homem, como já dizia Bill, personagem de Kill Bill, é um super-herói diferente pois ele é o único que quando se veste de super herói tira sua fantasia. Sua máscara, na verdade, é a de Clark Kent, junto com os óculos vem toda uma personalidade meio babaca que não sabe o que falar, é sempre meio desastrado e vive de babar para sua chefe gostosona que só conquista quando assume sua real personalidade de Super-homem. Já vi muita gente criticar que aqueles óculos não seriam capazes de esconder a identidade de um cara como o super-homem, porém não são só os óculos que fazem o disfarce do Super-homem, um disfarce não é só estética, é um jeito de ser e de se portar que escondem o Super-homem, nunca que um cara que mal consegue conversar com uma mulher pode ter a capacidade de conseguir salvar o mundo de gente tão engenhosa como Lex Luthor.

Se caso ainda não tenha pego o click, aqui vem a galinha dos ovos de ouro. A surpresa é muito mais efetiva que o óbvio, talvez criar algo que surpreenda, mas que pareça babaca, desajeitado e desengonçado e que quando você experimenta logo se apresenta como digno de sucesso e de recomendação a todas as pessoas que você conhece, ao contrário de todo o resto que parece excelente mas no fim das contas é o mesmo que tudo que vemos por aí, me parece muito mais efeciente.

Agora, o difícil é convencer alguém a pagar a conta por isso, mas esse é outro problema…